quarta-feira, 29 de agosto de 2012

Escolhendo um novo Guardião


Certo dia, num mosteiro zen-budista, com a morte do guardião, foi preciso encontrar um substituto. O grande Mestre convocou, então, todos os discípulos para descobrir quem seria o novo sentinela.
O Mestre, com muita tranquilidade, falou:
- Assumirá o posto o monge que conseguir resolver primeiro o problema que eu vou apresentar.
Então ele colocou uma mesinha magnífica no centro da enorme sala em que estavam reunidos e, em cima dela, pôs um vaso de porcelana muito raro, com uma rosa amarela de extraordinária beleza a enfeitá-lo. E disse apenas: - Aqui está o problema!
Todos ficaram olhando a cena: o vaso belíssimo, de valor inestimável, com a maravilhosa flor ao centro! O que representaria? O que fazer? Qual o enigma?
Nesse instante, um dos discípulos sacou a espada, olhou o Mestre, os companheiros, dirigiu-se ao centro da sala e ...ZAPT!... destruiu tudo, com um só golpe.
Tão logo o discípulo retornou a seu lugar, o Mestre disse:
Você é o novo Guardião. Não importa que o problema seja algo lindíssimo. Se for um problema, precisa ser eliminado.
Um problema é um problema, mesmo que se trate de uma mulher sensacional, um homem maravilhoso ou um grande amor que se acabou. Por mais lindo que seja ou tenha sido, se não existir mais sentido para ele em sua vida, deve ser suprimido.
Muitas pessoas carregam a vida inteira o peso de coisas que foram importantes no passado, mas que hoje somente ocupam espaço - um lugar indispensável para criar a vida.
Os orientais dizem:
- Para você beber vinho numa taça cheia de chá, é necessário primeiro jogar o chá para, então, beber o vinho.
Ou seja, para aprender o novo, é essencial desaprender o velho.
Limpe a sua vida, comece pelas gavetas, armários até chegar às pessoas do passado que não fazem mais sentido estar ocupando espaço em sua mente. Vai ficar mais fácil ser feliz.
Roberto Shinyashiki

domingo, 19 de agosto de 2012

Um pequeno gesto ajuda e muito.


Vocês não imaginam a felicidade que esse papelzinho todo amassado traz consigo! Hoje tive o prazer de fazer uma das melhores ações da minha vida! Fui fazer umas compras e estacionei o carro na rua e logo apareceu um morador de rua dizendo: “Moça, pode deixar que eu olho! Boa tarde” e eu disse: ta certo! Boa tarde. E ai voltando ao local estacionado ele me disse: “Moça, desculpa porque sou assim, sei que muitos não gostam” e eu lhe disse: não tem o que desculpar! Você tem que ser assim mesmo. Ele olhou pra mim e disse: “Moça, se você for me dar dinheiro, ao invés de me dar o dinheiro, eu prefiro que você vá ali comigo comprar comida!” Não pensei duas vezes e disse: “Vamos lá, eu vou com você” ele abriu logo o sorriso, atravessamos o sinal e ele me disse: “Moça, só é um pouco longe” e percebi que estávamos perto de uma padaria e lhe disse: Estou um pouco atrasada, tem algum problema se a gente for lá na padaria? E ele com um sorriso enorme me disse: “Lógico que não! Chamei Pra ir lá porque é mais barato! Mas, só posso tá sonhando porque adoro bolo e justo hoje que é meu aniversário terei a oportunidade de comer um” e então parei um pouco... fiquei sem ação e lhe perguntei: Hoje é seu aniversário? E ele disse: “É sim, hoje estou fazendo 15 anos” e então olhei pra ele e disse: “Parabéns Rapaz, tudo de bom! Que Deus te ilumine sempre” e ele meio que sem graça olhou pra mim, soltou um sorriso e disse: “Muito obrigado! É o primeiro parabéns que recebo hoje e acredito que será o único” fiquei novamente um pouco sem reação e lhe disse chegando a padaria: “Não seja por isso, parabéns novamente! Hahah pode escolher o que você quiser” Fiquei observando e ele pegou pão de queijo, um bolo de rolo, um refrigerante e um cupcake e aí fui pagar... quando saímos da padaria dei tudo a ele e disse mais uma vez: Parabéns e fique com Deus! E ele olhou pra mim e disse espera. Olhei pra ele e ele disse: Esse bolinho que peguei (cupcake) é pra você! Como você foi a primeira a me dar parabéns queria te dar o primeiro pedaço do bolo” e ai foi que deu vontade de chorar... olhei pra ele e disse: “Muito obrigada! É uma honra receber o primeiro pedaço, faz tempo que não recebo! Mas, ficaria mais feliz se você ficasse pra você” e ele com os olhos brilhando disse: “era o mais bonito da padaria, tá com uma cara que tá muito bom! Vou ficar com ele então que estou com muita fome” soltei uma risada e disse: muito bem! Vou indo! Fica com Deus e se cuida! E ai a ultima coisa que ele me disse foi: Obrigado por se preocupar comigo e desculpa incomodar! E assim, ele me ajudou a sair da vaga! Essa é a história de Leonardo que hoje completa 15 anos. Palavra nenhuma expressará tamanha felicidade que senti em ter a oportunidade de deixar o dia dele um pouco mais feliz, ou menos triste como queiram falar. Obrigada Deus!
Essa é uma história real narrada por Nayara Melo no facebook, eu achei muito inspiradora e decidi colocá-la aqui no blog, espero que vcs gostem.
Moral da história: Pequenos gestos fazem a diferença...

terça-feira, 14 de agosto de 2012

O CAVALO E O POÇO


Um fazendeiro que lutava com muita dificuldade possuía alguns cavalos que ajudava nos trabalhos em sua pequena fazenda.

Um dia, seu capataz veio trazer noticia de que um dos cavalos havia caído um velho poço abandonado.


O poço era muito profundo e seria extremamente difícil retirar o cavalo de lá.
O fazendeiro foi rapidamente até o local do acidente, avaliou a situação, certificando-se que o animal não se havia machucado.


Mas, pela dificuldade e o alto custo de retirá-lo do fundo do poço, achou que não valia a pena investir na operação de resgate.


Tomou então a difícil decisão: determinou ao capataz que sacrificasse o animal jogando terra no poço ate enterrá-lo ali mesmo.


E assim foi feito: os empregados, comandados pelo capataz, começaram a lançar terra para dentro do buraco de forma a cobrir o cavalo... Mas, a medida que a terra ela ia se acumulando no fundo possibilitando o cavalo a ir subindo.


Logo os homens perceberam que o cavalo não se deixava enterrar, mas, ao contrário, estava subindo a medida que a terra enchia o poço, até que finalmente conseguiu sair.
Sabendo do caso, o fazendeiro ficou muito satisfeito e o cavalo viveu ainda muitos anos servindo a seu dono na fazenda.


Se você tiver lá embaixo, sentindo a vida sem sentido, e os outros jogaram sobre você a terra da incompreensão, da falta de oportunidades e de apoio, lembre-se do cavalo desta história.


Não aceite a terra que jogam sobre você, sacuda-se e suba sobre ela. E quanto mais jogarem, mais você vai subindo... subindo...subindo...até chegar no mesmo nivel de quem queria te enterrar.

domingo, 12 de agosto de 2012

O homem e o casulo.


Um dia, uma pequena abertura apareceu em um casulo, um homem sentou e observou a borboleta por várias horas conforme ela se esforçava para fazer com que seu corpo passasse através daquele pequeno buraco. Então, pareceu que ela parou de fazer qualquer progresso.
Parecia que ela tinha ido o mais longe que podia, e não conseguia ir mais longe. Então, o homem decidiu ajudar a borboleta, ele pegou uma tesoura e cortou o restante do casulo. A borboleta saiu facilmente.
Mas seu corpo estava murcho e era pequeno e tinha as asas amassadas.
O homem continuou a observar a borboleta porque ele esperava que, a qualquer momento, as asas dela se abrissem e esticassem para serem capazes de suportar o corpo, que iria se afirmar a tempo.
Nada aconteceu! Na verdade, a borboleta passou o resto da sua vida
rastejando com um corpo murcho e asas encolhidas. Ela nunca foi capaz de voar. O que o homem, em sua gentileza e vontade de ajudar, não compreendia era que o casulo apertado e o esforço necessário à borboleta para passar através da pequena abertura era o modo com que Deus fazia com que o fluido do corpo da borboleta fosse para as suas asas de modo que ela estaria pronta para voar uma vez que estivesse livre do casulo.
Algumas vezes, o esforço é justamente o que precisamos em nossa vida. Se Deus nos permitisse passar através de nossas vidas sem quaisquer obstáculos, ele nos deixaria aleijados. Nós não iríamos ser tão fortes como poderíamos ter sido. Nós nunca poderíamos voar.
Eu pedi Força ... e Deus me deu Dificuldades para me fazer forte.
Eu pedi Sabedoria ... e Deus me deu Problemas para resolver.
Eu pedi Prosperidade ... e Deus me deu Cérebro e Músculos para trabalhar.
Eu pedi Coragem ... e Deus me deu Perigo para superar.
Eu pedi Amor... e Deus me deu Pessoas com Problemas para ajudar.
Eu pedi Favores ... e Deus me deu Oportunidades.
Eu não recebi nada do que pedi... Mas eu recebi tudo de que precisava.

sexta-feira, 10 de agosto de 2012

Amizade verdadeira


Numa aldeia vietinamita, um orfanato dirigido por um grupo de missionários, foi atingido por um bombardeio. Os missionários e duas crianças tiveram morte imediata e as restantes ficaram gravemente feridas. Entre elas, uma menina de oito anos, considerada em pior estado. Era necessário chamar ajuda por um rádio e para que em algum tempo, um médico e uma enfermeira da Marinha dos EUA chegassem ao local.Teriam que agir rápidamente, senão a menina morreria devido aos traumatismos e à perda de sangue. Era urgente fazer uma transfusão, mas como?
Após alguns testes rápidos, puderam perceber que ninguém ali possuía o sangue preciso. Reuniram as crianças e entre gesticulações, arranhadas no idioma, tentavam explicar o que estava acontecendo e que precisavam de um voluntário para doar o sangue. Depois de um silêncio sepulcral, viu-se um braço magrinho levantar-se timidamente. Era um menino chamado Heng. Ele foi preparado as pressas ao lado da menina agonizante e espetaram-lhe uma agulha na veia. Ele se mantinha quietinho e com o olhar fixo no teto. Passado algum momento, ele deixou escapar um soluço e tapou o rosto com a mão que estava livre. O médico lhe perguntou se estava doendo e ele negou. Mas não demorou muito a soluçar de novo, contendo às lágrimas. O médico ficou preocupado e voltou a lhe perguntar, e novamente ele negou. Os soluços ocasionais deram lugar a um choro silencioso mas ininterrupto. Era evidente que alguma coisa estava errada. Foi, então, que apareceu uma enfermeira vietinamita vinda de outra aldeia. O médico pediu para que ela procurasse saber o que estava acontecendo com Heng. Com a voz meiga e doce, a enfermeira foi conversando com ele e explicando algumas coisas, e o rostinho do menino foi se aliviando... Minutos depois ele estava novamente tranquilo a enfermeira explicou aos americanos: "- Ele pensou que ia morrer, não tinha entendido direito o que vocês disseram e estava achando que ia ter que dar todo o seu sangue para a menina não morrer."
O médico se aproximou dele e com a ajuda da enfermeira perguntou: "- Mas se era assim porque, então, você se ofereceu a doar seu sangue?"
E o menino respondeu simplesmente: " - Ela é minha amiga."

autor: desconhecido
Moral da história: Nas piores horas da nossa vida, encontramos os verdadeiros amigos.

quinta-feira, 9 de agosto de 2012

Consertando o mundo.


" Um cientista vivia preocupado com os problemas do mundo e estava resolvido a encontrar meios de minorá-los.Passava dias em seu laboratório em busca de respostas para suas dúvidas.
Certo dia, seu filho de sete anos invadiu o seu santuário decidido a ajudá-lo a trabalhar. O cientista nervoso pela interrupção, tentou que o filho fosse brincar em outro lugar. Vendo que seria impossível demovê-lo,o pai procurou algo que pudesse ser oferecido ao filho com o objetivo de distrair sua atenção.
De repente deparou-se com o mapa do mundo, o que procurava! Com o auxílio de uma tesoura, recortou o mapa em vários pedaços e, junto com um rolo defita adesiva, entregou ao filho dizendo:
- Você gosta de quebra-cabeças? Então vou lhe dar o mundo para consertar.
Aqui está o mundo todo quebrado. Veja se consegue consertá-lo bem direitinho! Faça tudo sozinho. Calculou que a criança levaria dias para recompor o mapa. Algumas horas, depois, ouviu a voz do filho que o chamavacalmamente:
-Pai, pai, já fiz tudo. Consegui terminar tudinho!
A princípio o pai não deu crédito às palavras do filho. Seria impossível na sua idade ter conseguido recompor um mapa que jamais havia visto.
Relutante, o cientista levantou os olhos de suas anotações, certo de que veria um trabalho digno de uma criança. Para sua surpresa, o mapa estava completo. Todos os pedaços haviam sido colocados nos devidos lugares.
Como seria possível? Como o menino havia sido capaz?Você não sabia como era o mundo, meu filho, como conseguiu?
-Pai, eu não sabia como era o mundo, mas quando você tirou o papel da revista para recortar, eu vi que do outro lado havia a figura de um homem.
Quando você me deu o mundo para consertar, eu tentei mas não consegui. Foi aí que me lembrei do homem, virei os recortes e comecei a consertar o homem que eu sabia como era. Quando consegui consertar o homem, virei afolha e vi que havia consertado o mundo."

Moral da história: No dia em que o homem conseguir mudar a sua cabeça e as suas atitudes, o mundo será melhor.

quarta-feira, 8 de agosto de 2012

Empurre sua vaquinha...


"Era uma vez, numa terra distante, um sábio chinês e seu discípulo.
Certo dia, em suas andanças, avistaram ao longe um casebre.
Ao aproximarem-se, notaram que, a despeito da extrema pobreza do lugar, a casinha era habitada.
Naquela área desolada, sem plantações nem árvores, viviam um homem, uma mulher, seus três filhos pequenos e uma vaquinha magra e cansada. Com fome e sede, o sábio e o discípulo pediram abrigo por algumas horas.
Foram bem recebidos.
A certa altura, enquanto se alimentava, o sábio perguntou:
- Este é um lugar pobre, longe de tudo, como vocês sobrevivem?
- O senhor vê aquela vaca? Dela tiramos o nosso sustento - disse o chefe da família.  - Ela nos dá o leite, que bebemos e também transformamos em queijo e coalhada. Quando sobra, vamos à cidade e trocamos o leite e o queijo por outros alimentos. É assim que vivemos.
O sábio agradeceu a hospitalidade e partiu.
Nem bem fez a primeira curva da estrada, disse ao discípulo:
- Volte lá, pegue a vaquinha, leve-a ao precipício ali em frente e atire-a lá pra baixo.
O discípulo não acreditou.
- Não posso fazer isto mestre! Como pode ser tão ingrato? A vaquinha é tudo o que eles têm. Se eu jogá-la no precipício, eles não terão como sobreviver. Sem a vaca, eles morrem!
O sábio, como convém aos sábios chineses, apenas respirou fundo e repetiu a ordem:
- Vá lá e empurre a vaca no precipício.
Indignado porém resignado, o discípulo voltou ao casebre e, sorrateiramente, conduziu o animal até a beira do abismo e empurrou. a vaca, previsivelmente, esfatelou-se lá embaixo.
Alguns anos se passaram e durante esse tempo o remorso nunca abandonou o discípulo. Num certo dia de primavera, moído pela culpa, abandonou o sábio e resolveu voltar àquele lugar. Queria ver o que tinha acontecido com a família, ajudá-la, pedir desculpas, reparar seu erro de alguma maneira.
Ao fazer a curva da estrada, não acreditou no que seus olhos viram. No lugar do casebre desmazelado havia um sítio maravilhoso, com muitas árvores, piscina, carro importado na garagem, antena parabólica. Perto da churrasqueira, estavam três adolescentes robustos, comemorando com os pais a conquista do primeiro milhão de dólares.
O coração do discípulo gelou.
O que teria acontecido com a família?
Decerto, vencidos pela fome, foram obrigados a vender o terreno e ir embora. Nesse momento, pensou o aprendiz, devem estar mendigando pela cidade.
Aproximou-se e perguntou a um homem que parecia ser o caseiro:
- Você sabe onde está a família que morava aqui em um casebre?:
- Claro que sei. Você está olhando para ela - disse o caseiro, apontando as pessoas ao redor da churrasqueira.
Incrédulo, o discípulo afastou o portão, deu alguns passos e, chegando perto da piscina, reconheceu o mesmo homem de antes, só que mais forte a altivo, a mulher mais feliz, as crianças, que haviam se tornado adolescentes saudáveis.
Espantado, dirigiu-se ao homem e disse:
- Mas o que aconteceu? Eu estive aqui com meu mestre uns anos atrás  e este lugar era miserável, não havia nada. O que o senhor fez para melhorar de vida em tão pouco tempo?
O homem olhou para o discípulo, sorriu e respondeu:
- Nós tínhamos uma vaquinha, de onde tirávamos nosso sustento. Era tudo o que possuíamos, mas um dia ela caiu no precipício e morreu. Para sobreviver,  tivemos que fazer outras coisas, desenvolver habilidades que nem sabíamos que tínhamos.
E foi assim, buscando novas soluções, que hoje estamos muito melhores que antes".
Às vezes é preciso perder para ganhar mais adiante.
ou, é da adversidade que vêm as melhores idéias,ou nos apegamos tanto a um trabalho, ou uma situação que nos dá o mínimo de conforto, que nos acostumamos com isso e perdemos a ambição de melhorar cada vez mais.

E você, o que está esperando para lançar a sua vaquinha no precipício?

terça-feira, 7 de agosto de 2012

Felicidades Caetano


Caetano Emanuel Viana Teles Veloso, nascido em Santo Amaro  Dia 7/08/1942, depois de aprender a tocar violão, construir uma carreira invejável, mas não sem antes ser perseguido pelo regime militar, Caetano é considerado um dos artistas brasileiros mais influentes desde a década de 60 e já foi chamado de "aedo pós-moderno".Em 2004, foi considerado um dos mais respeitados e produtivos músicos latino-americanos do mundo, tendo mais de cinqüenta discos disponíveis e canções em trilhas sonoras de filmes como "Hable com Ella" de Pedro Almodóvar e "Frida" de Julie Taymor. Ao longo de sua carreira, também se converteu numa das personalidades mais polêmicas e com maior força de opinião nacional, conhecido internacionalmente, e considerado um dos maiores compositores do mundo.

Nós Baianos só temos a agradecer a Deus por nos dar, pessoas inteligentes e capazes de mudar o mundo com suas paixões, como a música.

Parabéns Caetano pelos seus 70 anos, tudo de bom e que Deus lhe dê ainda, muitos anos de vida para continuar nos inspirando com as suas canções. 

Pense nisso.


Um velho carpinteiro estava para se aponsentar. Ele contou a seu chefe os seus planos de largar o serviço de carpintaria e de construção de casas e viver uma vida mais calma com sua família. Claro que ele sentiria falta do pagamento mensal, mas ele necessitava da aposentadoria.
    O dono da empresa sentiu em saber que perderia um de seus melhores empregados e pediu a ele que construísse uma última casa como um favor especial. O carpinteiro consentiu, mas com o tempo era fácil ver que seus pensamentos e seu coração não estavam no trabalho. Ele não se empenhou no serviço e se utilizou de mão de obra e matérias primas de qualidade inferior.
    Foi uma maneira lamentavel de encerrar sua carreira. Quando o carpinteiro terminou seu trabalho, o construtor veio
inspecionar a casa e entregou a chave da porta ao carpinteiro. "Esta e a sua casa" ele disse, "meu presente a você." Que choque! Que vergonha! Se ele soubesse que estava construindo sua própria casa, teria feito completamente diferente, não teria sido tão relaxado. Agora ele teria de morar numa casa feita de qualquer maneira.
    Assim acontece conosco. Nós construímos nossas vidas de maneira distraída, reagindo mais que agindo, desejando colocar menos do que o melhor. Nos assuntos importantes nós não empenhamos nosso melhor esforço. Então, em choque, nós olhamos para a situação que criamos e vemos que estamos morando na casa que construímos.Se soubéssemos disso, teríamos feito diferente.
    Pense em você como o carpinteiro. Pense sobre sua casa. Cada dia você martela um prego novo, coloca uma armação ou levanta uma parede. Construa sabiamente.E a única vida que você construirá. Mesmo que você tenha somente mais um dia de vida, este dia merece ser vivido graciosamente e com dignidade. A placa na parede está escrito: "A vida é um projeto de faça você mesmo."
    Quem poderia dizer isso mais claramente? Sua vida de hoje e o resultado de suas atitudes e escolhas feitas no passado. Sua vida de amanhã será o resultado de suas atitudes e escolhas que fizer hoje.


Fonte: Conto de conhecimento público.
Autor: Desconhecido

segunda-feira, 6 de agosto de 2012

As três peneiras da sabedoria.


Um homem aproxima-se de seu Mestre e lhe diz :
- Mestre, vou lhe contar o que disseram do João ...
O Mestre, com sua infinita sabedoria, responde :
- Calma, José .

Antes de me contares algo que possa ter relevância, te pergunto : Já fizeste passar a informação pelas Três Peneiras da Sabedoria ?
- Peneiras da Sabedoria ? 

Não. Elas não me foram mostradas - argumentou José.
-Sim José. 

Só não te ensinei porque não era chegado o momento. Porém, escuta-me com atenção : Tudo que te disserem de outrem, deve passar antes pelas Peneiras da Sabedoria e, na primeira, a da Verdade, eu te pergunto:
- Tens certeza de que o que te contaram é realmente verdadeiro ?

 Meio sem jeito, José replicou :
- Bem. Realmente não tenho certeza. Sei apenas o que me contaram ...
O Mestre continuou:
- Então , se não tens certeza, a informação vazou pelos furos da primeira peneira e repousa na segunda, que é a  Peneira da Bondade. Pergunto :
- Trata-se de algo que gostarias que falassem de ti ?
- De maneira alguma, Mestre. Evidente que não !
- Então se trata de algo que passou pelos furos da segunda peneira e jaz nas cruzetas da  terceira e última peneira. Realizo, portanto, a derradeira pergunta:
- Achas mesmo necessário passar adiante essa história sobre teu irmão e companheiro ?
- Não Mestre. Absolutamente ! Respondeu José.
- Então, disse o sábio, ela acaba de vazar os furos da Pereira da Necessidade, perdendo-se na imensidão da Terra. Não sobrou nada para contar.
- Entendi, querido Mestre. Doravante somente as boas palavras terão caminho em minha boca.
Finalizou o sábio:
- És agora um mestre completo. Volta ao teu povo.

 Afinal, terminaste o aprendizado. Lembra-te sempre, todavia :
 As abelhas, construtoras do Criador, nas imundícies dos charcos, buscam apenas as flores para sua laboriosa
atividade, enquanto as nojentas moscas buscam, em corpos sadios, as chagas e feridas que as mantém vivas.


Fonte: conto de conhecimento público.
Autor: desconhecido