sábado, 15 de setembro de 2012

O PACOTE DE BOLACHAS

Uma moça estava a espera de seu vôo, na sala de embarque de um grande aeroporto.
Como ela deveria esperar por muitas horas, resolveu comprar um livro para passar o tempo. Comprou, também, um pacote de bolachas.
Sentou-se numa poltrona, na sala Vip do aeroporto, para que pudesse descansar e ler em paz.
Ao lado da poltrona onde estava o saco de bolachas sentou-se um homem, que abriu uma revista e começou a ler.
Quando ela pegou a primeira bolacha, o homem também pegou uma. Sentiu-se indignada mas não disse nada. Apenas pensou: “Mas que cara de pau ! Se eu estivesse mais disposta, lhe daria um soco no olho, para que ele nunca mais esquecesse desse atrevimento ! “

A cada bolacha que ela pegava , o homem também pegava uma. Aquilo a foi deixando indignada, mas não conseguia reagir. 

Quando restava apenas uma bolacha, ela pensou: 
“ah... o que esse abusado vai fazer agora ? ”
Então, o homem dividiu a última bolacha ao meio, deixando a outra metade para ela.

Ah!! Aquilo era demais ! Ela estava bufando de raiva !
Então, ela pegou seu livro e suas coisas e se dirigiu ao local de embarque.

Quando ela se sentou, confortavelmente, numa poltrona, já no interior do avião, olhou dentro da bolsa para pegar alguma coisa; e, para sua surpresa, o seu pacote de bolachas estava lá, ainda intacto, fechadinho !

Ela sentiu tanta vergonha ! Ela percebeu que a errada era ela...
Ela havia se esquecido que suas bolachas estavam guardadas em sua bolsa

O homem havia dividido as bolachas dele sem se sentir indignado, nervoso ou revoltado.
Enquanto ela tinha ficado muito transtornada, pensando estar dividindo a dela com ele. E já não havia mais tempo para se explicar .. nem pedir desculpas !

Quantas vezes, em nossa vida, nós é que estamos comendo a “bolacha” dos outros, e não temos consciência disso ! 

Antes de concluir, observe melhor! 
Talvez as coisas não sejam exatamente como pensa ! 
Não pense o que não sabe sobre as pessoas.

Existem 4 coisas que não se recuperam ...

a pedra ......depois de atirada!!

a palavra ......depois de proferida !

a ocasião ......depois de perdida !

e o tempo ......depois de passado!

quarta-feira, 29 de agosto de 2012

Escolhendo um novo Guardião


Certo dia, num mosteiro zen-budista, com a morte do guardião, foi preciso encontrar um substituto. O grande Mestre convocou, então, todos os discípulos para descobrir quem seria o novo sentinela.
O Mestre, com muita tranquilidade, falou:
- Assumirá o posto o monge que conseguir resolver primeiro o problema que eu vou apresentar.
Então ele colocou uma mesinha magnífica no centro da enorme sala em que estavam reunidos e, em cima dela, pôs um vaso de porcelana muito raro, com uma rosa amarela de extraordinária beleza a enfeitá-lo. E disse apenas: - Aqui está o problema!
Todos ficaram olhando a cena: o vaso belíssimo, de valor inestimável, com a maravilhosa flor ao centro! O que representaria? O que fazer? Qual o enigma?
Nesse instante, um dos discípulos sacou a espada, olhou o Mestre, os companheiros, dirigiu-se ao centro da sala e ...ZAPT!... destruiu tudo, com um só golpe.
Tão logo o discípulo retornou a seu lugar, o Mestre disse:
Você é o novo Guardião. Não importa que o problema seja algo lindíssimo. Se for um problema, precisa ser eliminado.
Um problema é um problema, mesmo que se trate de uma mulher sensacional, um homem maravilhoso ou um grande amor que se acabou. Por mais lindo que seja ou tenha sido, se não existir mais sentido para ele em sua vida, deve ser suprimido.
Muitas pessoas carregam a vida inteira o peso de coisas que foram importantes no passado, mas que hoje somente ocupam espaço - um lugar indispensável para criar a vida.
Os orientais dizem:
- Para você beber vinho numa taça cheia de chá, é necessário primeiro jogar o chá para, então, beber o vinho.
Ou seja, para aprender o novo, é essencial desaprender o velho.
Limpe a sua vida, comece pelas gavetas, armários até chegar às pessoas do passado que não fazem mais sentido estar ocupando espaço em sua mente. Vai ficar mais fácil ser feliz.
Roberto Shinyashiki

domingo, 19 de agosto de 2012

Um pequeno gesto ajuda e muito.


Vocês não imaginam a felicidade que esse papelzinho todo amassado traz consigo! Hoje tive o prazer de fazer uma das melhores ações da minha vida! Fui fazer umas compras e estacionei o carro na rua e logo apareceu um morador de rua dizendo: “Moça, pode deixar que eu olho! Boa tarde” e eu disse: ta certo! Boa tarde. E ai voltando ao local estacionado ele me disse: “Moça, desculpa porque sou assim, sei que muitos não gostam” e eu lhe disse: não tem o que desculpar! Você tem que ser assim mesmo. Ele olhou pra mim e disse: “Moça, se você for me dar dinheiro, ao invés de me dar o dinheiro, eu prefiro que você vá ali comigo comprar comida!” Não pensei duas vezes e disse: “Vamos lá, eu vou com você” ele abriu logo o sorriso, atravessamos o sinal e ele me disse: “Moça, só é um pouco longe” e percebi que estávamos perto de uma padaria e lhe disse: Estou um pouco atrasada, tem algum problema se a gente for lá na padaria? E ele com um sorriso enorme me disse: “Lógico que não! Chamei Pra ir lá porque é mais barato! Mas, só posso tá sonhando porque adoro bolo e justo hoje que é meu aniversário terei a oportunidade de comer um” e então parei um pouco... fiquei sem ação e lhe perguntei: Hoje é seu aniversário? E ele disse: “É sim, hoje estou fazendo 15 anos” e então olhei pra ele e disse: “Parabéns Rapaz, tudo de bom! Que Deus te ilumine sempre” e ele meio que sem graça olhou pra mim, soltou um sorriso e disse: “Muito obrigado! É o primeiro parabéns que recebo hoje e acredito que será o único” fiquei novamente um pouco sem reação e lhe disse chegando a padaria: “Não seja por isso, parabéns novamente! Hahah pode escolher o que você quiser” Fiquei observando e ele pegou pão de queijo, um bolo de rolo, um refrigerante e um cupcake e aí fui pagar... quando saímos da padaria dei tudo a ele e disse mais uma vez: Parabéns e fique com Deus! E ele olhou pra mim e disse espera. Olhei pra ele e ele disse: Esse bolinho que peguei (cupcake) é pra você! Como você foi a primeira a me dar parabéns queria te dar o primeiro pedaço do bolo” e ai foi que deu vontade de chorar... olhei pra ele e disse: “Muito obrigada! É uma honra receber o primeiro pedaço, faz tempo que não recebo! Mas, ficaria mais feliz se você ficasse pra você” e ele com os olhos brilhando disse: “era o mais bonito da padaria, tá com uma cara que tá muito bom! Vou ficar com ele então que estou com muita fome” soltei uma risada e disse: muito bem! Vou indo! Fica com Deus e se cuida! E ai a ultima coisa que ele me disse foi: Obrigado por se preocupar comigo e desculpa incomodar! E assim, ele me ajudou a sair da vaga! Essa é a história de Leonardo que hoje completa 15 anos. Palavra nenhuma expressará tamanha felicidade que senti em ter a oportunidade de deixar o dia dele um pouco mais feliz, ou menos triste como queiram falar. Obrigada Deus!
Essa é uma história real narrada por Nayara Melo no facebook, eu achei muito inspiradora e decidi colocá-la aqui no blog, espero que vcs gostem.
Moral da história: Pequenos gestos fazem a diferença...

terça-feira, 14 de agosto de 2012

O CAVALO E O POÇO


Um fazendeiro que lutava com muita dificuldade possuía alguns cavalos que ajudava nos trabalhos em sua pequena fazenda.

Um dia, seu capataz veio trazer noticia de que um dos cavalos havia caído um velho poço abandonado.


O poço era muito profundo e seria extremamente difícil retirar o cavalo de lá.
O fazendeiro foi rapidamente até o local do acidente, avaliou a situação, certificando-se que o animal não se havia machucado.


Mas, pela dificuldade e o alto custo de retirá-lo do fundo do poço, achou que não valia a pena investir na operação de resgate.


Tomou então a difícil decisão: determinou ao capataz que sacrificasse o animal jogando terra no poço ate enterrá-lo ali mesmo.


E assim foi feito: os empregados, comandados pelo capataz, começaram a lançar terra para dentro do buraco de forma a cobrir o cavalo... Mas, a medida que a terra ela ia se acumulando no fundo possibilitando o cavalo a ir subindo.


Logo os homens perceberam que o cavalo não se deixava enterrar, mas, ao contrário, estava subindo a medida que a terra enchia o poço, até que finalmente conseguiu sair.
Sabendo do caso, o fazendeiro ficou muito satisfeito e o cavalo viveu ainda muitos anos servindo a seu dono na fazenda.


Se você tiver lá embaixo, sentindo a vida sem sentido, e os outros jogaram sobre você a terra da incompreensão, da falta de oportunidades e de apoio, lembre-se do cavalo desta história.


Não aceite a terra que jogam sobre você, sacuda-se e suba sobre ela. E quanto mais jogarem, mais você vai subindo... subindo...subindo...até chegar no mesmo nivel de quem queria te enterrar.

domingo, 12 de agosto de 2012

O homem e o casulo.


Um dia, uma pequena abertura apareceu em um casulo, um homem sentou e observou a borboleta por várias horas conforme ela se esforçava para fazer com que seu corpo passasse através daquele pequeno buraco. Então, pareceu que ela parou de fazer qualquer progresso.
Parecia que ela tinha ido o mais longe que podia, e não conseguia ir mais longe. Então, o homem decidiu ajudar a borboleta, ele pegou uma tesoura e cortou o restante do casulo. A borboleta saiu facilmente.
Mas seu corpo estava murcho e era pequeno e tinha as asas amassadas.
O homem continuou a observar a borboleta porque ele esperava que, a qualquer momento, as asas dela se abrissem e esticassem para serem capazes de suportar o corpo, que iria se afirmar a tempo.
Nada aconteceu! Na verdade, a borboleta passou o resto da sua vida
rastejando com um corpo murcho e asas encolhidas. Ela nunca foi capaz de voar. O que o homem, em sua gentileza e vontade de ajudar, não compreendia era que o casulo apertado e o esforço necessário à borboleta para passar através da pequena abertura era o modo com que Deus fazia com que o fluido do corpo da borboleta fosse para as suas asas de modo que ela estaria pronta para voar uma vez que estivesse livre do casulo.
Algumas vezes, o esforço é justamente o que precisamos em nossa vida. Se Deus nos permitisse passar através de nossas vidas sem quaisquer obstáculos, ele nos deixaria aleijados. Nós não iríamos ser tão fortes como poderíamos ter sido. Nós nunca poderíamos voar.
Eu pedi Força ... e Deus me deu Dificuldades para me fazer forte.
Eu pedi Sabedoria ... e Deus me deu Problemas para resolver.
Eu pedi Prosperidade ... e Deus me deu Cérebro e Músculos para trabalhar.
Eu pedi Coragem ... e Deus me deu Perigo para superar.
Eu pedi Amor... e Deus me deu Pessoas com Problemas para ajudar.
Eu pedi Favores ... e Deus me deu Oportunidades.
Eu não recebi nada do que pedi... Mas eu recebi tudo de que precisava.

sexta-feira, 10 de agosto de 2012

Amizade verdadeira


Numa aldeia vietinamita, um orfanato dirigido por um grupo de missionários, foi atingido por um bombardeio. Os missionários e duas crianças tiveram morte imediata e as restantes ficaram gravemente feridas. Entre elas, uma menina de oito anos, considerada em pior estado. Era necessário chamar ajuda por um rádio e para que em algum tempo, um médico e uma enfermeira da Marinha dos EUA chegassem ao local.Teriam que agir rápidamente, senão a menina morreria devido aos traumatismos e à perda de sangue. Era urgente fazer uma transfusão, mas como?
Após alguns testes rápidos, puderam perceber que ninguém ali possuía o sangue preciso. Reuniram as crianças e entre gesticulações, arranhadas no idioma, tentavam explicar o que estava acontecendo e que precisavam de um voluntário para doar o sangue. Depois de um silêncio sepulcral, viu-se um braço magrinho levantar-se timidamente. Era um menino chamado Heng. Ele foi preparado as pressas ao lado da menina agonizante e espetaram-lhe uma agulha na veia. Ele se mantinha quietinho e com o olhar fixo no teto. Passado algum momento, ele deixou escapar um soluço e tapou o rosto com a mão que estava livre. O médico lhe perguntou se estava doendo e ele negou. Mas não demorou muito a soluçar de novo, contendo às lágrimas. O médico ficou preocupado e voltou a lhe perguntar, e novamente ele negou. Os soluços ocasionais deram lugar a um choro silencioso mas ininterrupto. Era evidente que alguma coisa estava errada. Foi, então, que apareceu uma enfermeira vietinamita vinda de outra aldeia. O médico pediu para que ela procurasse saber o que estava acontecendo com Heng. Com a voz meiga e doce, a enfermeira foi conversando com ele e explicando algumas coisas, e o rostinho do menino foi se aliviando... Minutos depois ele estava novamente tranquilo a enfermeira explicou aos americanos: "- Ele pensou que ia morrer, não tinha entendido direito o que vocês disseram e estava achando que ia ter que dar todo o seu sangue para a menina não morrer."
O médico se aproximou dele e com a ajuda da enfermeira perguntou: "- Mas se era assim porque, então, você se ofereceu a doar seu sangue?"
E o menino respondeu simplesmente: " - Ela é minha amiga."

autor: desconhecido
Moral da história: Nas piores horas da nossa vida, encontramos os verdadeiros amigos.

quinta-feira, 9 de agosto de 2012

Consertando o mundo.


" Um cientista vivia preocupado com os problemas do mundo e estava resolvido a encontrar meios de minorá-los.Passava dias em seu laboratório em busca de respostas para suas dúvidas.
Certo dia, seu filho de sete anos invadiu o seu santuário decidido a ajudá-lo a trabalhar. O cientista nervoso pela interrupção, tentou que o filho fosse brincar em outro lugar. Vendo que seria impossível demovê-lo,o pai procurou algo que pudesse ser oferecido ao filho com o objetivo de distrair sua atenção.
De repente deparou-se com o mapa do mundo, o que procurava! Com o auxílio de uma tesoura, recortou o mapa em vários pedaços e, junto com um rolo defita adesiva, entregou ao filho dizendo:
- Você gosta de quebra-cabeças? Então vou lhe dar o mundo para consertar.
Aqui está o mundo todo quebrado. Veja se consegue consertá-lo bem direitinho! Faça tudo sozinho. Calculou que a criança levaria dias para recompor o mapa. Algumas horas, depois, ouviu a voz do filho que o chamavacalmamente:
-Pai, pai, já fiz tudo. Consegui terminar tudinho!
A princípio o pai não deu crédito às palavras do filho. Seria impossível na sua idade ter conseguido recompor um mapa que jamais havia visto.
Relutante, o cientista levantou os olhos de suas anotações, certo de que veria um trabalho digno de uma criança. Para sua surpresa, o mapa estava completo. Todos os pedaços haviam sido colocados nos devidos lugares.
Como seria possível? Como o menino havia sido capaz?Você não sabia como era o mundo, meu filho, como conseguiu?
-Pai, eu não sabia como era o mundo, mas quando você tirou o papel da revista para recortar, eu vi que do outro lado havia a figura de um homem.
Quando você me deu o mundo para consertar, eu tentei mas não consegui. Foi aí que me lembrei do homem, virei os recortes e comecei a consertar o homem que eu sabia como era. Quando consegui consertar o homem, virei afolha e vi que havia consertado o mundo."

Moral da história: No dia em que o homem conseguir mudar a sua cabeça e as suas atitudes, o mundo será melhor.